quarta-feira, maio 03, 2006

Viagem de finalistas 9º ano

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Viagem de finalistas

Trajecto
Quiaios - costa Vicentina - Lagos
(a inveja é uma coisa muito feia!)

quarta-feira, abril 19, 2006

guião maratona photográfica - 1

 
 
 
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maratona photográfica



Esta actividade esteve inserida na Semana Cultural – Dia das Artes, dia 30 de Março de 2006.
A nossa maratona foi algo diferente, pois nunca nada deste tipo se tinha realizado no nosso colégio.
Foram muitos os colegas que aderiram a esta iniciativa e com entusiasmo conseguiram finalizá-la com sucesso e criatividade.



Mostramos aqui o trabalho desenvolvido neste dia.
A maratona realizou-se a partir do seguinte guião:



1.

"Antologia Breve"
DESPERTAR
"É um pássaro, é uma rosa,
é mar que me acorda?
Pássaro ou rosa ou mar,
tudo é ardor, tudo é amor.
Acordar é ser rosa na rosa,
canto na ave, água no mar."
Eugénio de Andrade

Depois de analisar este poema, tentem transformá-lo num poema visual.
CAPTEM IMAGENS QUE CONSIGAM TRANSMITIR AS EMOÇÕES DESTE POEMA
DICA: reparem que neste poema se faz referência aos quatro Elementos da Natureza: TERRA, ÁGUA, FOGO, AR.
Reúne com os elementos que fazem parte do grupo e tentem identificar imagens para criar uma trajectória de fotografia/experiência)

quarta-feira, março 08, 2006

Componentes básicos do equipamento fotográfico

Conhece agora os componentes básicos de uma câmara fotográfica, no caso uma 135 mm, o formato da grande maioria das máquinas hoje utilizadas.





Corpo: É a caixa onde se aloja o filme – protegido da luz –, todos os componentes de uma máquina e, na sua parte externa, os botões para o controle do fotógrafo, como o visor, o botão de rebobinagem, o botão de disparo (disparador), a sapata para o flash, o avanço (tracionador) e a armação do obturador.





Objectiva: Conjunto de lentes côncavas e convexas cuja função é captar os raios de luz refletidos dos objetos, orientá-los e projetá-los no filme, sensibilizando-o. A objetiva é a responsável pelo ângulo do enquadramento e pela qualidade óptica da imagem.




Diafragma: Um anel, em geral situado na armação da objectiva, que regula o diâmetro da abertura, o orifício pelo qual passa a luz. Formado por um conjunto de lâminas sobrepostas (ou palhetas), funciona à semelhança da íris humana, que se contrai ou dilata em função da quantidade de luz.




Obturador: Mecanismo incorporado ao corpo da máquina (no caso das 135 mm) ou da objectiva, que controla o tempo em que o filme ficará exposto à luz. Enquanto ele está fechado, o filme está protegido da luz; ao se abrir, numa fração de segundos na maioria da vezes, permite a passagem da quantidade da luz exacta que sensibilizará o filme.



Visor:
Existem dois tipos de visor: o direto e o indirecto (ou reflex). No directo, a imagem é obtida por uma janela acima da lente, por isso existe uma diferença entre o que o fotógrafo está a ver e aquilo que será registado pela objectiva.


http://www.fujifilm.com.br/comunidade/equipamentos/componentes.asp

COMO SURGIU A FOTOGRAFIA

um pouco de história...


Durante muito tempo, alguns escritos reverenciaram o francês Louis Daguerre como o "inventor" ou descobridor da fotografia, ou seja, aquele que primeiro produziu uma imagem fixa pela ação direta da luz. Diz a história que, em 1835, ao fazer pesquisa em seu laboratório, Daguerre estava manipulando uma chapa revestida com prata e sensibilizada com iodeto de prata, que não apresentava nenhum vestígio de imagem. No dia seguinte, a chapa, misteriosamente, revelava formas difusas. Estava criada uma lenda: o vapor de mercúrio proveniente de um termômetro quebrado teria sido o misterioso agente revelador.

Rapidamente, Daguerre aprimorou o processo, passando a utilizar chapas de cobre sensibilizadas com prata e tratadas com vapores de iodo. O revelador era o mesmo mercúrio aquecido e o fixador, uma solução de sal de cozinha. Já em 1839, sua invenção, batizada de daguerreótipo - nome pelo qual a fotografia foi conhecida durante décadas - foi vendida ao governo francês em troca de uma polpuda pensão vitalícia.
Daguerre, mais do que um competente pesquisador, era um hábil comerciante. Provavelmente, a lenda do acaso na descoberta do revelador foi apenas uma jogada de marketing. Sem dúvida, Daguerre vinha trabalhando na idéia há muito tempo, acompanhando de perto, desde 1929, seu sócio na pesquisa da heliografia (gravação através da luz): Joseph Nicéphore Niépce, este sim o primeiro a obter uma verdadeira fotografia.

Ao contrário de seu colega, Niépce era arredio, de poucas falas, compenetrado na invenção de aparelhos técnicos e na idéia de produzir imagens por processos mecânicos através da ação da luz. O apego à produção de imagens começou com a litografia em 1813, curiosamente uma atividade ligada às artes, outra das áreas dominadas por Daguerre, talentoso pintor e desenhista de cenários.
Em 1816, Niépce iniciou os estudos com a heliografia. Só dez anos depois conseguiu chegar à primeira imagem inalterável: uma vista descortinada da janela do sótão de sua casa. Os resultados, porém, não foram nada auspiciosos. Utilizando verniz de asfalto sobre vidro e uma mistura de óleos fixadores, o processo não era muito prático para se popularizar. Daí os méritos inegáveis de Daguerre. Seus experimentos podiam ser repetidos sem grandes dificuldades por qualquer pessoa e o resultado era melhor. O primeiro daguerreótipo foi obtido dois anos após a morte de Niépce, mas, sem suas descobertas, talvez não tivesse acontecido .


Talbot, o Princípio do Negativo

Outros dois nomes devem ser lembrados na história daquilo que se entende hoje por fotografia. Daguerre e outros continuaram a aperfeiçoar as chapas sensíveis, os materiais de revelação e fixação e até mesmo as objetivas. Mas foi uma invenção de Josej Petzval, matemático húngaro, que libertou os primeiros fotógrafos dos absurdos tempos de exposição, que chegavam à 30 minutos nos primórdios: uma lente dupla, formada por componentes distintos, com abertura f 3.6, trinta vezes mais rápida do que as tradicionais lentes Chevalier, adotadas até então.






Mesmo assim, o invento não resolvia o problema final para a total popularização da fotografia: a reprodução, pois todos os processos produziam um só positivo. Foi o inglês Fox Talbot que resolveu a pendenga, ao criar o sistema para reprodução infindável de uma imagem fotográfica a partir da chapa exposta, o negativo. Isto ocorreu na década de 40 do Século XIX. De lá para cá, todas as demais invenções foram aperfeiçoamentos de um mesmo sistema. Outra revolução igual só aconteceria com o advento da câmara digital.


http://www.fujifilm.com.br/comunidade/historia.asp

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Novidades!!!! estão a chegar!!!!






os photografos

terça-feira, janeiro 31, 2006

Há neve no Colégio!














Foi uma surpresa para todos!

Também registámos este momento único na Vila de Quiaios, na Serra da Boa Viagem e no Colégio!

quarta-feira, janeiro 25, 2006

PIN-HOLE


Hoje iniciámos a construção das nossas câmaras PIN-HOLE, isto é, o começo da criação de imagens um pouco diferentes do habitual mas que são extremamente simples de fazer e nem requerem uma máquina fotográfica(vejam os nossos exemplos nas primeiras fotografias do blog).

A máquina PIN-HOLE é uma simples caixa com um pequeno buraco por onde passa a luz, dentro da caixa (do lado contrário do buraco) coloca-se papel fotográfico ou negativo. Como o buraco normalmente é muito pequeno, o tempo de exposição é normalmente grande (minutos), mas só é possível chegar ao valor correcto por tentativas.

A caixa pode ter desde alguns centímetros (por exemplo, uma caixa de fósforos) até vários metros (há quem já tenha feito com salas inteiras!). Como não há objectivas envolvidas no processo é possível obter imagens panorâmicas com quase 180 graus de abertura e quase sem distorção (as fotos abaixo têm alguma distorção porque a caixa era redonda).

Na próxima sessão contamos mostrar já os nossos resultados!

terça-feira, janeiro 24, 2006

História da Fotografia Digital




Até dezembro 2005

Introdução:
A crise de 1929 e dos anos subsequentes teve sua origem no grande aumento da produção industrial e agrícola nos EUA durante a Primeira Guerra Mundial, uma vez que o mercado consumidor, principalmente o externo, representado pelos países em guerra na Europa e pelos da América Latina, tradicionais consumidores dos produtos europeus, conheceu ampliação significativa.

A partir de 1925, apesar de toda euforia reinante, a economia norte-americana começou a enfrentar sérios problemas:

Enquanto a produção industrial e agrícola cresceu num ritmo acelerado, o aumento dos salários foi muito lento. A consequência progressiva da mecanização da indústria e da agricultura foi o desemprego que aumentou de modo preocupante;

Os países europeus recuperando-se dos prejuízos de guerra os levou a comprar cada vez menos dos EUA e a concorrer com eles nos mercados internacionais.

Por falta de consumidores internos e externos, começaram a sobrar grandes quantidades de produtos no mercado norte-americano, configurando-se, assim, uma crise de superprodução. Diante disso, os agricultores viram-se obrigados a armazenar cereal. Para tanto, tiveram que pedir empréstimos bancários, oferecendo suas terras como garantia de pagamento, o que muitas vezes os levou a perdê-las. Os industriais, por sua vez, foram forçados a diminuir o ritmo da produção e, consequentemente, a despedir milhares de trabalhadores, aprofundando a crise.

A pesar da crise galopante, os pequenos, médios e grandes investidores continuaram especulando com ações. Comercializavam esses papéis por preços que não condiziam com a real situação das empresas. Enfim, agiam como se a economia do país estivesse saudável. Entretanto, como era de se esperar, chegou o momento em que a crise atingiu a Bolsa de Nova Iorque, um dos importantes centros do capitalismo mundial. Reflectindo a real situação das empresas, os preços das acções começaram a baixar. Os accionistas correram para tentar vendê-las, mas não havia quem quisesse comprá-las. Em 29 de Outubro de 1929, havia 13 milhões de acções à venda, mas faltavam compradores. O resultado foi que os preços das ações despencaram, ocorrendo o crash (quebra) da Bolsa de Valores de Nova Iorque. Com isso, milhares de bancos, indústrias e empresas rurais foram à falência e pelo menos 12 milhões de norte-americanos perderam o emprego. Abalados pela crise, os EUA reduziram drasticamente a compra de produtos estrangeiros e suspenderam totalmente os empréstimos a outros países. Assim, a crise propagou-se rapidamente por todo o mundo capitalista. Os Estados Unidos retomam a sua estabilidade económica, durante a Segunda Grande Guerra Mundial.

A crise de 1929 fez com que os futuros investidores reflectissem melhor, sobre o que fazer nas próximas décadas. Novos institutos de pesquisas econômicas foram criados para projectar e avaliar a conjuntura econômica mundial do próximo milênio. A corrida espacial norte-americana e os investimos na tecnologia digital são exemplos concretos disto.

Os Estados Unidos, durante segunda grande guerra mundial já havia testado exaustivamente a digitalização nas comunicações por meios de mensagens criptografadas para táticas bélicas e serviços de contra espionagem.

DIGITAL, MERCADO ESTÁVEL
A fotografia digital, como todas as novas tecnologias, é embrionária da Guerra Fria, mais especificamente no programa espacial norte-americano. As primeiras imagens sem filme registraram a superfície de Marte e foram capturadas por uma câmera de televisão a bordo da sonda Mariner 4, em 1965. Eram 22 imagens em preto e branco de apenas 0,04 megapixels, mas que levaram quatro dias para chegar à Terra.

Ainda não eram “puramente digitais”, já que os sensores daquela época capturavam imagens por princípios analógicos televisivos. A necessidade dessa nova invenção se justificava da seguinte forma: ao contrário das tradicionais missões tripuladas, onde os astronautas retornavam à Terra para revelar os filmes (as famosas fotos da Lua, por exemplo), as sondas que sumiriam para sempre no espaço precisavam de uma forma eficaz de transmitir suas descobertas eletronicamente.

O propósito da época era investir em bem de consumo estável para o próximo milénio, justificando a nova demanda pela estabilidade política capitalista.

As primeiras fotos são de 1965, mas a Mariner 4 foi lançada ainda em 1964. Neste mesmo ano, os laboratórios da RCA criavam o primeiro circuito CMOS, sem ter a menor idéia de que um dia este seria a base das primeiras câmeras digitais. Já o CCD, primeiro tipo de sensor usado na fotografia digital, foi inventado em 1969, nos laboratórios Bell. A primeira versão comercial chegaria ao mercado em 1973, obra da Fairchild Imaging. Batizado de 201ADC capturava imagens de 0,01 megapixels.

Em 1975, a Kodak apresentaria o primeiro protótipo de uma câmera sem filme baseada no sensor CCD da Fairchild. O equipamento pesava quatro quilos e gravava as imagens de 0,01 megapixels em fita cassete – uma a cada 23 segundos! No ano seguinte, a própria Fairchild, por sua vez, colocaria no mercado sua câmera de CCD, a MV-101 – o primeiro modelo comercial da história.

A primeira câmera digital seria a Fairchild All-Sky Camera, um experimento construído na Universidade de Calgary, no Canadá, a partir do sensor 201ADC mencionado acima. Diferente de todos os outros projetos de astrofotografia da época, quase todos baseados nesse mesmo sensor, a All-Sky tinha um microcomputador Zilog Mcz1/25 para processar as imagens acopladas, o que lhe renderia o título de “digital”.

Apesar do pioneirismo da Kodak e da Fairchild, quem daria às câmeras sem filme (ainda não digitais) o status de produto de consumo seria a Sony, que em 1981 anunciaria sua primeira Mavica, com preço estimado em US$ 12 mil. O protótipo, de 0,3 megapixels, armazenava até 50 fotos coloridas nos inovadores Mavipaks, disquetes de 2 polegadas precursores dos de 3½ atuais, também inventados pela Sony. Suas imagens, entretanto, eram similares às imagens televisivas estáticas.

Mas a segunda revolução, ainda segundo a PMA, (Phorography Marketing Association, Estados Unidos) aconteceu durante o ano de 2003, quando, pela primeira vez, a penetração das câmeras digitais superou os 22% das residências americanas (patamar a partir do qual um produto é considerado “de massa”), chegando a 28%. No ano passado, atingiu 41%, o que leva a crer que, neste momento, há uma câmera digital em mais da metade dos lares norte-americanos.

No mesmo ano, as câmeras digitais também fizeram uma outra conquista significativa: passaram a ser mais usadas pelas mulheres do que pelos homens – o que terá um grande impacto no mercado de revelação. Entre 1999 a 2003, houve um salto de 46 para 53% de usuárias femininas de câmeras digitais.

Ao mesmo tempo em que crescem as vendas, cresce a resolução dos modelos mais populares. Em agosto de 2005, a fatia mais disputada do mercado foi a das câmeras de 5 megapixels, responsável por 39% das unidades vendidas e 38% da receita. A segunda faixa mais popular, constituída pelos modelos de 4 megapixels, respondeu por 30% das câmeras vendidas, mas apenas 19% do faturamento – quase o oposto do segmento de 7 ou mais megapixels, com 14% das unidades e 29% da receita.

Para efeito de comparação, a PMA revela que no início de 2005, os modelos mais populares eram os de 4 megapixels, posição que um ano antes, era ocupada pelas câmeras de 3 megapixels. Em compensação (e provavelmente por causa disso), os preços vêm caindo rapidamente: as câmeras de 5 megapixels queridinhas dos consumidores, por exemplo, devem ficar 12% mais baratas até o fim do ano (em relação aos preços de agosto, nos Estados Unidos).

Aqui no Brasil, conforme a Revista Info Exame, edição de abril 2005, o crescimento da fotografia digital foi de 160% em 2004, atingindo um milhão de unidades vendidas, com uma penetração ainda irrisória, de apenas 3%, segundo o IDC. Não se sabe se esses números consideram o mercado informal e as câmeras trazidas legalmente por viajantes internacionais, mas o fato é que ainda há muito espaço para crescer.

As conseqüências do aumento do número de câmeras, mudanças ainda mais radicais vêm acontecendo no mercado de filmes (em franca desaceleração) e revelação (em processo de adaptação), onde sempre se concentraram os maiores lucros do setor. Não é à toa que mega-empresas como a Kodak estão tendo que se reinventar e outras, como a tradicional Agfa, estão fechando as portas em Dezembro de 2005.

CONCLUSÃO:
As novas tecnologias não foram desenvolvidas pensando em preservar. O que existe é apenas uma corrida tecnológica, tendo o lucro como objetivo principal. O reflexo disto são os constantes recalls feitos pelos fabricantes para substituição de chips, atualização de firmwares e demais componentes.

Por enquanto, a imagem digital veio para ficar. Não para substituir o que já foi conquistado, mas para facilitar a nossa vida, agregando novos valores. Portanto, é mais uma técnica, um recurso de linguagem que devemos aprender e usufruir em todos os seus aspectos. A despeito de toda esta tecnologia, podemos prenunciar que a "fronteira final da fotografia" ainda não foi atingida e a boa imagem fotográfica, independente da ferramenta ou mídia utilizada, ainda demanda luz, sensibilidade e intelecto criativo do fotógrafo.

Mas, muito em breve essas formas de representação bidimensional serão gradativamente substituídas pela próxima revolução: holografia e hologramas.

CRONOGRAMA:

1920 - início da transmissão de imagens Londres/Nova York pelo cabo submarino - 3 horas.
1957 - Russel Kirsch, NBS - “escaneou” a primeira imagem e introduziu em um computador.
1964 - NASA-Jet Propulsion Lab. Receberam as primeiras imagens enviadas pelas câmeras da Mariner 4.
1981 - Sony introduz no mercado mundial a Mavica.
1981 - IBM apresenta sistema operacional MS-DOS.
1984 - Apple introduz os computadores Macintosh.
1985 - Thunderscan e MacVision - scanners de baixa resolução e baixo custo.
1986 - placas TrueVision /Targa -imagens coloridas.
1987 - Macintosh II - 16,7 milhões de cores no monitor.
1988 - novos periféricos para Mac: slides printer, scanners para cromos 35 mm, impressoras coloridas, ImageStudio-soft para manipulação de imagens P&B, etc.
1989 - arquivos JPEG são adotados com padrão. Microsoft inicia o Windows 3.0.
1990, 29 de novembro. Guerra do Golfo.
1991 até hoje. Aparecimentos de diversos modelos avançados de câmeras digitais: SinarScitex - PhaseOne - Dicomed - Kodak / Nikon, Canon, Epson, etc.

Prof. Dr. Enio Leite
Focus Escola de Fotografia
http://www.escolafocus.net/